
O Complexo Penitenciário de Bangu, na zona oeste do Rio de Janeiro, abriga presídios de segurança máxima. Por lá já esteve preso o ex-banqueiro ítalo-brasileiro, Salvatore Alberto Cacciola, proprietário do falido Banco Marka, que foi condenado por crimes contra o sistema financeiro no Brasil. Agora o Complexo Penitenciário de Bangu é novamente destaque na mídia. Isso porque o empreendimento se vê numa posição ameaçadora pelo crescimento da montanha de lixo no Centro de Tratamento de Resíduos de Gericinó (conhecido também por “Aterro de Bangu” ou mesmo “Lixão de Bangu”) que fica separado apneas pelo muco do complexo penitenciário. Obrigados a conviver com o mau cheiro e a companhia de urubus, os agentes e policiais militares do Grupamento Especial de Policiamento do Complexo Penitenciário de Bangu evitam ficar nas cabines de observação próximas ao lixão. Segundo o Sindicato dos Servidores da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária, a cada três cabines do complexo, duas estão desativadas, sendo “habitadas” pelos vetores. O leitor poderá conhecer os empreendimentos de Bangu. Basta adicionar as coordenadas no Google Earth: 22º 50’32.76”S e 43º28’30.86”O. O lixão de Bangu está a 144 pés e o complexo fica a 126 pés, isso significa que do aterro sanitário é possível observar toda a movimentação dentro do complexo penitenciário.

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