
O antigo Departamento do Sistema Penitenciário do Rio de Janeiro ou DESIPE, era o órgão responsável pelo sistema penitenciário e carcerário no Estado do Rio de Janeiroaté 2003, quando tornou-se a então Secretaria de Estado de Administração Penitenciária, que foi criada através do Decreto nº 32.621, de 1º de janeiro de 2003, com o objetivo de dar um tratamento individualizado e específico ao Sistema Penitenciário do Estado do Rio de Janeiro. A Seap possui em sua estrutura três Subsecretarias Adjuntas: Unidades Prisionais, Infra-Estrutura e Tratamento Penitenciário, além de uma Subsecretaria Geral de Administração Penitenciária. Tem ainda três Coordenações de Unidades Prisionais: Gericinó; Frei Caneca e isoladas; e Niterói e Interior; com o objetivo de dar assistência mais personalizada às direções dos presídios. São órgãos da Seap, Fundação Santa Cabrini (FSC), o Conselho Penitenciário (CONPE) e o Fundo Especial Penitenciário (Fuesp). A Secretaria possui uma Ouvidoria e Corregedoria própria.A SEAP tem como missão Planejar, desenvolver, coordenar e acompanhar as atividades pertinentes à Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro, no que concerne à custódia, reeducação e reintegração do preso à comunidade em conformidade com as políticas estabelecidas. http://www.seap.rj.gov.br/
Senhores ja esta na hora de votar a pec 308/2004, se contarmos ja temos 07 anos e até agora nada de votação, devemos esperar mais, ou será que não a interesse político, cria a policia penal para a sociedade será vantajoso, pois o cidadão disporá de mais uma policia e com isso vários trabalhos que são da policia civil poderiam passar para a policia penal uma delas seria recaptura de presos, estes foragidos do sistema prisional.
ResponderExcluirVale acrescer também e sobre o nosso porte de arma que até a presente data não se movimentou nada, pois e intolerável que você trabalhe com pessoas condenadas e que ainda detém poderes de mando e ao sair de serviço terá que ir embora para casa desarmado e sem poder porta uma arma de fogo para se defender ou para proteger a família, Inspetor tem família meu amigo, sem contar que quando eu fiz o curso de formação falaram que nós teríamos sim o porte de arma dentro do Estado do Rio de Janeiro só que as vezes SOMOS HUMILHADOS PELA POLICIA MILITAR que não enxerga que nós INSPETORES PENITENCIÁRIO somos peça fundamental para que a justiça seja feita.
È por isso que deixo meu apoio e ao mesmo tempo minha indignação, pois guardamos o preso do JUIZ e ninguém percebe que nós somos a mola mestra da JUSTIÇA.